Diante da diminuição de frequência de ida às escolas e de outros espaços importantes para a construção de vínculos de confiança com adultos fora de casa, crianças e adolescentes ficaram ainda mais vulneráveis à violência física e sexual durante a pandemia da Covid-19.
O recente caso Henry reacendeu um estigma pouco falado na sociedade brasileira, a violência contra crianças confinadas nas próprias casas.
Violência contra crianças cresceu 32% durante pandemia
Um relatório da organização não governamental (ONG) World Vision estima que até 85 milhões de crianças e adolescentes, entre 2 e 17 anos, se tornaram vítimas de violência física, emocional e sexual em todo o planeta. O número representa um aumento que pode variar de 20% a 32% da média anual das estatísticas oficiais. O confinamento em casa, essencial para conter a pandemia do novo coronavírus, acaba expondo essa população a uma maior incidência de violência doméstica.
A repórter Patrícia Serafini conversou com membros do Conselho Tutelar do município de Fraiburgo para saber como denunciar todo tipo de violência com crianças e adolescentes.
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