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Pequenos empresários catarinenses buscam alternativas para reduzir os prejuízos causados pelo Coronavírus

Empresas de países onde o surto de coronavírus é mais intenso no momento adotaram diversas medidas para tentar diminuir o ritmo do contágio. A política mais comum, até o momento, é incentivar os empregados a trabalhar de casa –o que é conhecido pelo nome em inglês, “home office”.

Comunicação e transparência

As empresas têm publicado informações sobre as melhores práticas de higiene (por exemplo, como lavar as mãos de uma maneira eficaz).

O CDC também recomenda que haja cartazes nas sedes das empresas. A ideia é que eles mostrem como as pessoas devem tossir, lavar as mãos, se cumprimentar, assoar o nariz etc.

Além disso, os centros recomendam fornecer lenços, álcool gel e sabão no maior número possível de locais dentro dos escritórios.

Como estas medidas e decretos do Governo de Santa Catarina afetam nossos microempresários ?

Bem, para Jonny Zulauf, presidente da FACISC, a nota divulgada nesta semana “em consonância com as informações mais recentes sobre a pandemia do COVID-19 e as recomendações do Ministério da Saúde e do Governo Estadual e visando o bem-estar de todos, a FACISC – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, comunica que estão SUSPENSAS TEMPORARIAMENTE (até segunda ordem), todas as reuniões e eventos presenciais convocadas pela Federação.

Torcemos que nosso País supere brevemente a circulação do vírus, com o menor impacto possível ao bem-estar de todos e à economia.

Estaremos atentos à situação e avaliando constantemente medidas a serem tomadas e ficamos à disposição para eventuais dúvidas e sugestões “

Confira na integra!

Repórter: Stefany Alves/ RNA

Uma produção do departamento de jornalismo da Rádio Fraiburgo

 

 

 

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